Quando meu maior medo se tornou realidade
Eu disse que escreveria um texto logo após o outro, mas esse foi bem mais difícil. Primeiro porque a falta do hormônio da tireóide tem me deixado desatenta, cansada e extremamente mal humorada. (Falo disso no próximo texto, sobre a vida sem tireóide). Segundo porque não quero parecer a salvadora da pátria e muito menos uma coitadinha e achar o tom certo não foi tarefa das mais fáceis (sinceramente, nem sei se consegui!)... Mas p romessa é dívida e eu tô de volta com um post beeeem mais longo e mais detalhado sobre meu diagnóstico. Como a maioria que me conhece sabe, antes de ir para o Tocantins, eu trabalhei em hospitais por quase 7 anos. Apesar de nunca ter trabalhado na emergência ou nos centros cirúrgicos, meu trabalho nem sempre foi tranquilo. Eu vi muita gente entrar para uma consulta de rotina e sair com um diagnóstico terrível. Eu vi senhoras que foram fazer consultas de rotina com o ginecologista saírem de lá direto pro Hospital do Câncer. Eu vi um casal de gêmeos de seis anos